Primeiramente deve-se deixar claro de onde veio a idéia de aplicar um ensino maçante no contra período do ensino regular. A partir da década de 1950 a procura por vagas em universidades aumentou muito e assim o desempenho durante os vestibulares começou a influenciar cada vez mais na entrada para as universidades. São muito associados com as técnicas de memorização, músicas e brincadeiras que ajudam na hora de relembrar fórmulas ou a temida tabela periódica. Macetes esses que ainda são muito usados hoje.
O fato é que esse sistema é muito criticado por afunilar o conhecimento dos estudantes num sistema de memorização e deixar de lado o conhecimento em si aberto para pensamentos. Validas ou não, essas críticas vão aumentando e um impasse é gerado quando se faz a pergunta: “Cursos Pré-Vestibulares são recomendados?”
Por outro lado o modo “robotizado” de ensino que é passado através desses cursos é notável e prejudicial a certo ponto além do formato de aula com um grande número de alunos que limita a argumentação individual.
Certo ou errado se melhora ou limita o conhecimento dos indivíduos é outra pergunta, o fato é que eles se propõem a ajudar o candidato a passar pelo vestibular e são poucos os casos que negam a validade da ajuda que esse tipo de curso proporciona na hora do vestibular.
A decisão de fazer ou não é muito variável e se olhar os cursos pré-vestibulares como um ensino de apoio é mais que aconselhável usá-los uma vez que quase todo estudante necessita de um apoio de estudo para entrar numa universidade de bom reconhecimento e somente com o ensino regular as chances de ingresso diminuem exponencialmente.
Nada melhor do que a experiência para dizer se esse tipo de curso é valido ou não, então para os vestibulandos fica a dica, entrem em contato com esses cursinhos e procurem por aulas ou planos rápidos de 3 meses ou menores que isso e vejam se vocês se encaixam no perfil de um aluno de cursinho.
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